“No Brasil, todo mundo é livre para amar e ovacionar o gênero musical que quiser. Mas uma coisa que acontece no Brasil e que não acontece na gringa é que não importa qual gênero musical o artista seja, ele está promovendo a arte, e eles se importam mais com isso. Já no Brasil, a gente tem certos problemas... Mas as vaias não me incomodam de forma alguma porque eu faço meu trabalho. Desde os 12 anos de idade toco na noite de São Paulo. Já toquei na Avenida Augusta, já tomei “latada” de cerveja, já tomei muito “não” de gravadora, então não é a vaia que vai fazer a gente desanimar ou fazer a gente perder o tesão pelo o que a gente faz”, afirmou.
Mudando de assunto e partindo para a área pessoal, Pe Lanza garante que está solteiro e é complicado conciliar a agenda de trabalho com um relacionamento. Mesmo assim, não desiste de procurar uma nova namorada e até dá dicas para as futuras pretendentes.
“Uma garota, para me conquistar, tem que ser sincera e entender esta doideira que é minha vida, porque a cada dia a gente está em algum lugar, fazendo alguma coisa diferente. Eu já namorei e foi um período difícil. Tem que saber entender e compreender a nossa vida de músico”, contou.
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